Após ocorrer a unificação do Egito, a autoridade ficou submetido a um único soberano, o Faraó, cujo detinha a administração e os tribunais de justiça. Sendo também o sacerdote chefe dos templos, liderava o exército, intervinha no comércio, nas minas e nos celeiros.
Essa história de tres impérios no Egito se dá com a unificação, dividido em três periodos: o Antigo Império, o Medio Império e o Novo Império.
ANTIGO IMPÉRIO:
Caracterizado por grandes obras de irrigação e pelo desenvolvimento da agricultura, além da construção das grandes pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos no planato de Gizé. Designadas pelos nomes dos respectivos faraós que as construíram. O Estado, nessa época, era pacifista. O poder central, as poucos foram debilitando-se, por conta dos proprietários de terras, que desafiaram, muitas vezs, a autoridade do faraó levando portanto, o esfacelamento do império.
Visualização das três pirâmides localizado em Gizé.
MÉDIO IMPÉRIO:
Foi um período próspero marcado pela expansão territorial e pelo início das relações comerciais entre os egípcios e outros povos, como os fenícios, os sírios e os cretenses.
A trajetória do Médio Império sofreu uma brusca interrupção, quando o Egito foi conquistado pelos hicsos, cujo permaneceram por mais de um século no território egípcio, graças a suas armas de ferro e carros de guerra, desconhecidos dos egípcios.
Hicsos, em seus carros de guerra conduzidos por cavalos.
ALTO IMPÉRIO:
Esse império resultou na expulsão dos hicsos, sob a liderança do faraó Amósi I. Outros povos que haviam se estabelecido no Egito, como os hebreus, foram transformados em escravos.
O pacifismo deu lugar a uma política expansionista: exércitos egípcios anexaram a Núbia, a Palestina, a Etiópia, a Síria e a Fenícia. Após, iniciou-se um longo período de decadência e o Egito foi sucessivamente conquistado por outros povos, como assírios, persas e depois foi dominado por Alexandre da Macedônia. Afinal, o Egito foi anexado pelos romanos.
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